11 de abril de 2010

O dia nasce com o sol iluminando teu olhar
Porque o vento é passageiro e logo;a chuva também.
Felicidade nunca é precisa,
Sorrisos são apenas descontração,
Lágrimas são de alivio.

Neste inverno sinto me diferente,
algo falta quando as folhas caem secas
das arvores ate o chão.
O céu esta nublado
Não há tanta alegria ao seu redor.

Descobri que neste inverno
o que me presenteia é a saudade que sinto de ti
Quando o vento vem de encontro ao meu rosto
meus olhos seguem um paralelo caminho
estou somente a tua prokura
para que primavera seja um mar de lirios
e que as flores do meu jardim
venham crescer e tornar um belo bosque


...Espero te ver neste inverno!
Somos anjos,
E voamos em volta deste universo
que se torna pequeno quando resolvemos passear por ele.

Somos o fogo que arde quando
o calor ferve em nossa alma.
Somos o vento que aprecia varios sabores.

Somos o ínicio e o fim
E juntamente como todos nesta terra
Iremos para um outro lugar
E das chamas surgiremos novamente...

Somos heróis de nossos proprios pesadelos
Somos o sonho que qualquer um queria ter
Somos o destino,
E o caminho aonde queremos passar...

Somos como uma folha que cai ao envelhecer
Somos o fruto do pekdo que se mostra perante aos desejos
Somos uma cançao perdida em meio a folhas soltas...

Somos a luz de alguém no meio da escuridão
Q se resplandece com um brilho inconfundivel
Somos a alma que brinda se com outra
Somos a perfeição de uma junção sem defeitos
Somos eu e vc...
Voando por entre o universo.

2 de abril de 2010

Confidência

A cinza das horas,tornam-se o murmúrio das águas
Que se misturam à beira mar
enquanto o vento frágil e relevante
torna-se o relento de um corpo sem forma.

O céu arranha
nas ondas da areia
e minha casa ali se encontra
Em perfeita discrição
Onde ninguém irá aparecer

Mas tendo assim tal esperença
Deixo sempre a porta aberta
Caso queiras ali repousar.

E se por acaso,
resolveres aparecer no meio da noite
Encontrarás esta mesma porta entreaberta.

E quando resolveres entrar,
ouvirás uma voz soando por entre os quartos dizendo:
-Estive sempre a te esperar...

29 de março de 2010

Como turvas águas de enchente
a vida toma forma,cor,sentido.
As águas se tornam traquilas
com seus olhos observando-as.

Seu nome escrevi no vento,
pintei com o brilho do sol,
para quando anoitecer
refletir sobre o mar,
Eternidades de segundos.

O crepúsculo cai,manso e suave
Emabalada na voz solitária do vento.
O mar guardará os segredos que eu o disse
e você sentirás meu carinho
o meu cuidado, e , a minha saudade...
Nas minhas obscuridades
Os teus olhos pesam sobre meu desejo
E me embriago na cor do teu sorriso

No teu corpo frio,
O meu repousa.
No íntimo no teu quadril
Me envolvo em sublime amor!

O amor começa para a imortalidade
Onde tuas mãos estão em absurdo segredo
E o desejo disperso desconhecido,
seria a minha perdição.

A mim,isto basta.
Um pleno vício em torno da despedida;
Fração indecisa serias
Ao voltar a embriaguez.